founder of fantastic lighting and member of CEDIA, Iain Shaw give us his view of the current state of play between the diy and professional smart home lighting markets…
Smart home Lighting
Smart lighting has never been much more available nor has it been much more prominent. What do the most recent iterations of smart LED lamps tell us about the future of smart lighting?
Smart LED lamps feature heavily in every Internet of things (IoT) demo or launch presentation. It’s easy to see why; they give instant, highly visual and often very colourful feedback and lighting has long been seen as a important component of the smart home.
Rightly or wrongly the world has been exposed to images of seductive lighting control interfaces on Android phones and iPads, videos of people controlling their lights through Siri or Alexa and the smart lighting classic, turning your lights on and off from the beach..
Lutron (top left), Philips (right) and Osram (bottom left) all seem convinced we’re doing this…
Last month I was on the panel at the European smart home conference in London representing CEDIA. sitting alongside me was Mike McCrory, senior product manager at SmartThings UK. CEDIA is a trade association of producers and installers for the professional installation market, part of what some industry commentators call the “Do it For Me” industry instead of the “Do it Yourself” market characterised by players such as SmartThings, Amazon and Alphabet. It’s telling to look at the differences in method between the professional and diy industries of the automation market so what do developments in both industries of the lighting market tell us about smart lighting today and what it might look like tomorrow.
As lighting designers we are talking to homeowners about lighting and lighting control every day. We’ve never met anybody who wants to turn their lights on and off from the beach (though we do meet people who do want remote access and control of all their home systems particularly heating and security). We do however meet dozens of people who are absolutely adamant they don’t want to be doing this. I’ll let one of our customers put it a bit much more directly.
“Simple is the purchase of the day. No pre-programmable systems that allow you to change the mood setting while you’re sitting on the toilet in France, just much more things to go wrong!!!!”
That single quote sums up why so numerous people are suspicious of smart lighting control: “is it too complex?”, “is it going to go wrong?”, “is it giving me things I just don’t need?”. industry research consistently backs that up. Argus Insights offer a important source of consumer research on the whole smart home market and a recent blog summarises the issue very neatly.
“The chief complaints amongst smart home app users stem from comments on reliability, stability, and overall bugginess of the experience.”
They also note the problem is magnified as now the early adopters (the readers of this blog for example) have got what they need, the next wave of consumers are less tech savvy, less tolerant and much more likely to run for the hills in the face of installation issues, connectivity problems and a poor consumer experience.
Both the professional and diy industries are fully aware of the issue and both address it through simplifying their offering. CEDIA and the professional installation industry exists to serve the market that wants automation, can’t or doesn’t do it themselves and who typically will have ease-of-use and reliability as a pre-requisite on their wish list. It’s a rare successful installation company that doesn’t have a list of approved, evaluated components and a much longer list of proscribed components or companies that don’t meet the basic reliability requirements. providers into the diy market (and remember this includes corporations like Samsung, Google, Amazon and Apple here) will tension simplicity of setup and ease-of-use. They’re less vocal about reliability but in stressing the simplicity message and stripping out complexity in their apps and setup routines to consumers they’re trying to decrease possible failure routes.
Image: LiFX.com
Professional installers and enthusiasts alike have for years been bringing together pieces of equipment that know nothing about each other into unified interfaces. Your lights might not have known anything about your home cinema equipment but that didn’t stop us giving you a “Watch Movies” scene that turned on your amp and projector, dimmed your lights, brought down a powered screen and set all the relevant inputs to your media server. control systems filled in the blanks and a combination of black box processors, code, user interfaces like touch panels & remote controls and various kinds of sensors gave us a “connected” home well before anybody was talking about the IoT (and before everything was actually conectado)
If you’ve not got a yearning toDesenvolva seu próprio sistema doméstico inteligente e você não deseja pagar a outra pessoa para fazer isso agora tem muito mais alternativas do que nunca para fazer isso sem procurar seu ferro de solda ou complier. Sua alternativa pode não ser tão totalmente apresentada quanto a opção “profissional”, mas pode muito bem fazer muitas do que você precisa e, se não é hoje, pode ser amanhã. Qual é a diferença entre um servidor de mídia com vários mil libras, como um Kaeidescape e um trinta e cinco libras Amazon Fire Stick. Alguns podem dizer que nem pertencem à mesma categoria; O Kaleidescape produz uma produção surpreendente de qualidade, uma interface notável e uma loja on -line de qualidade total. O Fire Stick é uma experiência muito diferente, mas posso tocar e comprar filmes e séries de TV; Também posso falar com isso e ver a televisão também. Eles são produtos completamente diferentes, mas têm crossover em termos de uso que os consumidores também os colocam. Os consumidores definem categorias não produtores e a demanda do consumidor podem ser irresistíveis. A IoT pode ser vista preenchendo as lacunas preenchidas por pessoas inteligentes e sistemas de controle.
Os produtos que atendem plenamente às necessidades de ambos os mercados podem se tornar trocadores de categoria reais. Sou um dos primeiros adotantes que comprou seu primeiro Sonos de uma das infames compras em grupo na lista de discussão do UKHA_D aqui. Meus sonos ainda estão correndo muito mais de dez anos depois e eles fazem muito mais hoje do que poderiam quando eu os comprou. Eles se tornaram um grande participante no mercado de DIY e no mercado de instalação profissional, onde se tornaram um item básico, apesar de sua presença de bricolage. Eles atendem muito bem a um consumidor e atendem aos requisitos de qualidade, controle e confiabilidade do mercado profissional. Ironicamente, onde o Sonos ameaçava sistemas profissionais de vários escrivanários, agora está investigando desconfortáveis para os alto-falantes inteligentes como a Oferta de Echo e Google Home.
Ainda existe uma lacuna entre as opções de iluminação inteligente DIY e o mercado profissional exemplificado por marcas como Lutron, Control4 ou C-Bus. O Golfo não está no controle “Smarts”. Hue, Lifx e Lightify et al. Faça algumas coisas notáveis e suas credenciais de IoT abrem todos os tipos de oportunidades para que sistemas muito mais convencionais não podem sem muito mais trabalho. Se deixarmos de lado as imagens clichê de espreguiçadeiras e aplicativos de iluminação, existem alguns aplicativos realmente atraentes para lâmpadas de LED inteligentes; Acordando você, ajudando você a dormir, deixando -o energizado, informando sobre outras coisas, recebendo você em casa. O Golfo é a gama de iluminação disponível melhor agora. Não tentaríamos projetar um esquema de casa inteiro com um modelo de design tão limitado de acessórios e elementos de formar e queremos a confiabilidade e a robustez que um sistema de controle de iluminação com fio fornece hoje.
Mas e se pudéssemos ter o mesmo controle inteligente em todos os acessórios que usamos? Isso realmente mudaria as coisas. A iluminação inteligente se tornará realmente inteligente quando veremos inteligência, comunicações e detecção incorporados aos chips de luminárias convencionais com controle individual e comunicações bidirecionais. A LED criou a oportunidade de tornar a iluminação um serviço realmente digital e podemos estar prestes a se tornar a tecnologia doméstica inteligente mais onipresente de todos.
Iain Shaw é parceiro da Fantastic Ilumping, uma prática de design de iluminação premiada, fornecendo design de iluminação inspiradora em todo o Reino Unido.
www.brilliantlighting.co.uk
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